Polícia Civil vai investigar morte de escrivã que trabalhava em Carandaí

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A Polícia Civil de Minas Gerais instaurou inquérito para apurar a morte da escrivã Rafaela Drumond, ocorrida no dia 09/06. A escrivã tinha 31 anos e era lotada na Delegacia de Polícia de Carandaí.

Foto: Reprodução/Redes socias

No Registro de Eventos de Defesa Social (Reds) da Polícia Militar, a ocorrência foi registrada como suicídio. Rafaela foi encontrada pelos pais. Em áudios e vídeos compartilhados pela escrivã apontam a suspeita de assédio moral e sexual, além da sobrecarga de trabalho e ingerência de seus superiores. 

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O Sindicato dos Escrivães da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindep-MG) afirmou em nota sobre o recebimento dos áudios e que solicitou a realização de audiência pública para tratar do assunto. “Sugerindo a convocação dos assediadores para serem cobrados pelas suas atitudes e prestem satisfação à sociedade, a família e amigos da Rafaela sobre tudo o que aconteceu. O sindicato está fazendo o seu papel que é de cobrar providências”, diz a nota do sindicato.

O Sindep-MG está convocando todos os escrivães do estado de Minas Gerais para um manifesto em homenagem à colega Rafaela, no dia 15/06 em Barbacena quando acontecerá a missa de sétimo dia.

Nota da Polícia Civil


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