Servidores municipais realizam protesto em frente à Prefeitura de Lafaiete

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Servidores da Prefeitura de Conselheiro Lafaiete protestam na manhã desta quarta-feira, 17/08. Vestidos de preto, os funcionários foram para porta da Prefeitura cobrar o cumprimento das reivindicações que tem sido alvo de ime entre a istração municipal e os Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (SINSERLAF)

Como já estava programado, funcionários de vários setores da istração municipal iniciaram a paralisação nesta quarta-feira, 17/08. A categoria apontou algumas reivindicações ainda não atendidas pela istração municipal como o aumento do vale alimentação, implantação do plano de cargos e salários em todas secretais e instalação do ponto eletrônico.

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Outra reivindicação é a implementação do piso salarial dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e dos Agente de Combate à Endemias (ACE) que foi fixado em R$ 2.424,00 a partir da data estabelecida pela Emenda Constitucional nº 120, de 05 de maio de 2022. Também está sendo reivindicada a implantação do piso nacional do magistério da educação básica que em 2022 ou à quantia de R$ 3.845,63 aumento de 33,24% em relação ao praticado em 2020.

Na terça-feira, 16/08, houve uma reunião entre o prefeito Mário Marcus e o presidente do sindicato que representa a categoria, Valdinei Delmaschio Alves. A istração municipal alega que foi feita proposta de acordo que contempla todas as demandas apresentadas pelo presidente do sindicato. Em relação à principal demanda apresentada pelo SINSERLAF, ficou acordado entre as partes, o reajuste do vale-alimentação para R$400,00, além de auxílio alimentação com valor diferenciado, para os servidores que se deslocarem para fora da sede do município.

Foram apresentadas ainda, propostas sobre todas as demandas apresentadas pela entidade sindical, levando em conta a necessidade de uma gestão fazendária responsável e a capacidade do município cumprir com a obrigação assumida. Foi feito ainda, compromisso de enviar as propostas à Câmara Municipal. Mesmo após a reunião, houve a decisão de iniciar a paralisação. Por sua vez, a Prefeitura considerou ilegítima e informou que tomara medidas judiciais cabíveis.

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