Secretária de Saúde de Lafaiete nega ilegalidade na vacinação contra Covid no CCZ

Continua após a publicidade..

Enquanto a cidade de Conselheiro Lafaiete continua recebendo doses da vacina contra da Covid-19, os vereadores buscam transparência no processo de imunização. Com suspeita de que pessoas fora do grupo prioritário teriam sido vacinadas no município, os vereadores por meio de requerimento cobram da istração municipal o envio da lista com os nomes de quem foi imunizado.

Até a terça-feira, 16/03, a lista de vacinados ainda não tinha sido enviada à Câmara Municipal. Já nesta quarta-feira, 17/03, a secretária municipal de Saúde, Rita de Kássia da Silva Melo em entrevista à jornalista Gina Costa, no Jornal Falado Carijós esclareceu que lista fica disponível no Centro de Vacinação, porém não é pública porque consta nome, endereço e documentos pessoais. Para o é necessário a formalização e segundo a secretária, será a lista será enviada aos vereadores.

Continua após a publicidade..

Vacinação no CCZ

Rita de Kássia explicou vacinação no CCZ.

Nos últimos dias surgiram questionamentos sobre um suposto “fura-fila” no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). Rita de Kássia negou que houve “fura-fila” e esclareceu os funcionários lotados no CCZ são agentes de combate a endemias fazem parte do grupo de profissionais da Secretaria Municipal de Saúde. Segundo ela, os agentes comunitários de saúde e de endemias foram contemplados na lista prioritária do Ministério da Saúde quando o município recebeu a segunda remessa de vacinas. Porém, a vacinação está ocorrendo de acordo com a disponibilidade de vacinas. “Não há nenhum tipo de ilegalidade por parte de imunizações dos agentes de endemias que são lotados no Centro de Controle de Zoonoses. São profissionais de saúde. Tem uma lei que ampara e está dentro do cronograma da saúde”, esclareceu.

Nota da redação : Ao contrário do que inicialmente foi divulgado, a  secretária Rita de Kássia informou  que ela não recebeu a vacina contra a Covid-19.  Rita de Kássia Silva Melo é formada em enfermagem e cadastrada no Conselho Regional de Enfermagem (Coren-MG) e se enquadra na descrição de atendimento ao público e exposição ao risco de contaminação. Portanto, teria autorização para a imunização. No entanto, diante do cenário ela disse que optou por não ser vacinada neste momento.

Clique aqui e curta a página do Site Lafaiete Agora no Facebook

PUBLICIDADE